prepara se para conter o animo dos mocambicanos que reagem em retaliacao as manifestacoes de xenofobia por parte dos sul africanos. Foto de Zacarias Maputire
Kamilah Brock, de 32 anos, alega ter sido vítima de racismo, porque a polícia não acreditava que o carro que conduzia, um BMW, fosse seu. Segundo o jornal britânico Daily mail, o infortúnio aconteceu à 12 de Setembro de 2014, quando Kamilah foi parada diante do semáforo nas ruas de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América. O polícia, não identificado, indagou por que razão ela não tinha as mãos ao volante, a bancária respondeu que estava a dançar e que não tinha problema, já que estava parada no sinal vermelho. Dada a resposta, o agente pediu à Kamila que saísse do veículo. A vítima foi levada à esquadra onde ficou detida por várias horas. A polícia pediu que fosse apanhar no dia seguinte, o seu automóvel. Quando retornou para ter o seu carro de volta, a polícia não acreditou que fosse a proprietária do mesmo. Nesse momento, foi algemada e levada para ala psiquiátrica do Harlem Hospital. Kamilah foi despida, forçada a tomar lítio e outros sedativos. A equipa médica acreditava qu...
"A perspectiva é para uma recuperação que vai começar em 2017, mas há riscos negativos, incluindo uma descida mais acentuada nos preços do petróleo", considerou Ricardo Velloso, que liderou a missão do FMI a Angola quando, em Agosto deste ano, o país foi avaliado ao abrigo do artigo IV, uma análise anual à economia de cada um dos 188 estados membros do FMI. Na avaliação, os peritos consideraram que a economia de Angola "foi severamente afectada pelo forte declínio dos preços no ano passado", mas salientam que "um nível de reservas internacionais confortável permitiu equilibrar as consequências da queda do petróleo de forma mais suave do que em 2008-2009", quando a recessão mundial fez os preços do petróleo caírem também de forma significativa. Para além de insistir na diversificação económica para compensar a forte dependência do país do petróleo, que representa 75% das receitas fiscais e mais de 95% das exportações, o FMI mostrou a dimensão da crise em ...
Já validou as faturas deste ano no e-fatura? Pois vai ter de as rever uma a uma, ou poderá não aproveitar na íntegra todos os benefícios fiscais. Em causa estão as alterações ao código de classificação de atividade económica que várias entidades fizeram este ano. Economia Ou seja, como explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, Paulo Ralha, "caso um contribuinte tenha comprado os livros escolares num hipermercado que alterou o seu CAE, essa fatura não está em educação, tem de fazer essa revisão agora". Mais, adianta o sindicalista, "caso essa grande superfície não tenha alterado o CAE, o contribuinte não contará com essa despesa para benefício fiscal". Ora, para não perder esses benefícios fiscais, cabe ao contribuinte a tarefa de verificar todas as suas faturas no portal e-fatura. Para Paulo Ralha, "é o mesmo que transformar os contribuintes em trabalhadores dos impostos, e importa salientar que nem todos têm acesso à Internet...
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